Painel da Comissão de ESG estreou no Seminário de Food Service, com participação de Arthur Costa (Eureciclo), Lucas Infante (Food To Save) e Renato Thome (O’Green), e moderação de Rodrigo Abreu (ABF/AlphaGraphics)

“É preciso começar a enxergar a sustentabilidade pelo pilar de investimento e não de custo”. A afirmação foi feita por Arthur Costa (Eureciclo), no painel “ESG na prática”.

Rodrigo Abreu (AlphaGraphics), diretor de Marketing e Comunicação e também da Comissão de ESG da ABF, coordenou o painel que contou, além de Costa, com a participação também de Lucas Infante (Food To Save) e Renato Thome (O’Green).

Parte da programação do Seminário Setorial de Food Service, o evento do segmento de Alimentação conduzido pela Comissão de Food Service, pela primeira vez envolveu um painel com outra comissão da entidade.

Para Infante, “aculturar o tema [ESG] é o maior desafio”, disse, endossado pelos demais painelistas.

“Reciclagem é complexo e um dos grandes desafios é o design”, afirmou Costa. Segundo o especialista, o desafio começa na prototipação e passa por cerca de 3 mil lixões irregulares que ainda existem no Brasil. “Nosso desafio é continental”, concluiu.

Assumir causas ligadas a ESG é fundamental para todas as empresas. “Uma coisa que a gente comenta na Comissão é: ‘Não existe filtro para causa. Abraça uma e vai em frente’”, concluiu Abreu.

O painel contou também com cases de sucesso apresentados pelos três participantes que servem de referência para todo o setor de franquias.

Foto: Keiny Andrade