Um Brasil inexplorado

Um Brasil inexplorado

Clique aqui e acesse todo o conteúdo desta edição.

Matéria reproduzida da revista Franquia Negócios – Edição 51

Franquias chegam a apenas 36%das cidades brasileiras. Cidades com menos habitantes, outrora  ignoradas, tornam-se  pontos para consolidação local de marcas

A renomada jornalista Eliane Brum teve seu primeiro texto publicado na íntegra em 1989, quando cobriu para o jornal Zero Hora a chegada do primeiro restaurante da rede McDonald’s a Porto Alegre (RS). Na notícia publicada em um domingo, a repórter destacou o contraste de um grupo de idosos que jogava seu costumeiro xadrez na pracinha, enquanto observava aquele M gigante da marca e toda a modernidade que o símbolo trazia. Hoje, Porto Alegre é um dos principais destinos de franquias.

O que foi retratado por Eliane há quase 25 anos continua válido para inúmeras outras cidades brasileiras. Até pouco mais de quatro meses, sair para almoçar fora aos domingos era uma missão quase impossível para os moradores de Gurupi, em Tocantins. Era costume ficar em casa, uma vez que só existiam dois restaurantes na cidade que abriam nesse dia da semana, porém próximos à rodovia. Agora, a rede de franquias Giraffas chegou à cidade pelas mãos do franqueado Cristiano Pisoni e quebrou essa tradição. “O consumidor tem melhorado a forma de perceber a marca. Antes era só adolescente que vinha para o restaurante, agora a família toda vem comer”, afirmou. Mas, para isso, o empreendedor teve um árduo trabalho de divulgação em uma cidade sem franquias.

Para que Gurupi se acostumasse com uma marca “da cidade grande” o ponto de Cristiano foi montado dentro de um movimentado supermercado no centro da cidade. “Além das soluções de divulgação da rede com trabalho institucional, fiz promoção em rádio e degustação de pratos. O preço não é aquele que o pessoal achava que é, perderam o medo”. O franqueado tem ciência que tudo isso demanda tempo e investimento, mas já tem visto o retorno, uma vez que seu faturamento cresceu 30% desde a abertura.

Gurupi não é um caso isolado na história do Giraffas. De acordo com a gerente de expansão da marca, Ana Centrone, cidades como Unaí, em Minas Gerais, e Niquelândia, em Goiás, tiveram o primeiro contato com o franchising por meio da marca. “Avaliamos as características demográficas, cidades com mais de 100 mil habitantes, o PIB (Produto Interno Bruto), a população trabalhadora ativa, a possibilidade de ter algum shopping e se entramos no formato de restaurante”.

A gerente comenta que encarar o desafio de entrar em cidades inexploradas resulta em se tornar o principal restaurante da região e opção de lazer para os moradores; uma referência. Entre as cidades no radar da marca estão Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul, e Balsa, no Maranhão. “Tem todo um trabalho de pesquisa que o candidato à franquia precisa fazer, incluindo sobre o ponto de venda que está prospectando”, comenta Ana.

Atualmente, 2092 cidades possuem franquias no Brasil, de acordo com informações da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Isso corresponde a apenas 36% do total de municípios brasileiros. A maior parte das redes não soube aproveitar a evolução das classes emergentes, na visão do sócio-fundador da consultoria GoAkira, José Carlos Fugice. “As redes ainda estão focadas em cidades com representatividade maior. Quase 5.280 municípios possuem menos de cem mil habitantes e isso corresponde a mais de 90% do País”, afirma.

As cidades mais procuradas para expansão, apesar de não ser a maioria em quantidade, representam 70% do consumo nacional, segundo o consultor, e isso criou a zona de conforto do franchising. “Essas redes precisam se reinventar para atender essa massa como oportunidade de negócio. As cidades com menos de cem mil habitantes correspondem a 45% da população”. No entanto, Fugice não credita toda a responsabilidade pela expansão na conta das franquias. “A malha logística e os custos que o governo impõe são grandes desafios. Nos Estados Unidos uma entrega da Costa Leste para a Costa Oeste leva menos de 24 horas, por exemplo”.

REDUZIR PARA CABER

Atenta às oportunidades nas cidades com menos de cem mil habitantes, a Evolute lançou um novo modelo de franquias chamado Fit, com investimento máximo de R$ 25 mil. “Queremos explorar cidades de até 30 mil habitantes. Comparando-se ao investimento, a rentabilidade é alta e é possível ter retorno em seis meses. Temos franqueados que já abriram mais de uma unidade nesse formato”, afirma o diretor de expansão da Evolute, Ademir Santana.

Com esse modelo de franquia, Santana explica que a intenção é chegar no máximo de cidades possível e oferecer toda a gama de cursos do catálogo da marca. “Estamos tendo feedback positivo por parte de vereadores e do governo. O Banco do Povo financia mais de 50% do capital em alguns casos”.

A primeira unidade no formato Fit foi aberta em janeiro de 2012, em Roseira, interior de São Paulo, com pouco mais de dez mil habitantes. Santana conta que, uma semana após a inauguração, a escola já tinha 122 alunos e a capacidade era para 180. “O mercado respondeu de forma muito positiva”. No entanto, uma franquia instalada em cidades emergentes precisa de acompanhamento e trabalho de divulgação intenso por parte do franqueado.

Essa mesma unidade de Roseira foi vendida em março deste ano, pouco mais de um ano depois da inauguração. O novo proprietário, Júlio Cézar Filho, já atuava na área de imóveis e academias. “Eu tive que fazer um trabalho mais agressivo de divulgação. Os antigos proprietários repassaram por falta disso”, comenta. Julio, no entanto, já tinha uma unidade Fit da Evolute quando adquiriu a de Roseira, em Aparecida, que, apesar de ser uma cidade bem movimentada, não tem muitos habitantes (cerca de 36 mil) devido ao turismo religioso. “Outras duas escolas que não eram franquia fecharam em Aparecida por causa da minha concorrência. O curso é mais prático, o aprendizado é individual”.

Quando Julio assumiu a unidade de Roseira, a escola tinha menos de 70 alunos, 43% a menos do que quando inaugurou com os antigos proprietários. “A rotatividade nessas cidades é muito grande. As próprias unidades passam por essa dificuldade de retenção de alunos. Eu calculo uma margem mais realista de acordo com cada cidade”. Desde que assumiu a franquia, a quantidade de alunos cresceu 46% e chegou a 130. Além da aproximação com o público, para divulgar o negócio Júlio utiliza panfletagem com fornecedores próprios, rádios locais e algumas dicas da franqueadora.

O empreendedor consegue perceber as diferenças nas regiões em que atua. Os jovens não precisam mais sair da cidade para estudar, por exemplo. “Tem atingido minhas expectativas. Eu trabalho com uma margem de lucro diferenciada, as pessoas precisam ter margem de risco maior nessas cidades”. O próximo plano do empreendedor é abrir uma unidade em Cachoeira Paulista, em São Paulo, também na região do Vale do Paraíba. Até 2017, a Evolute pretende abrir 500 unidades, sendo 300 no modelo Fit.

Antes de desbravar mercados, o franqueado precisa entender a realidade, a rotina e o perfil dos consumidores que pretende atingir. “Tem que se medir muito bem o potencial de mercado. Vai ter uma luta diária para arrancar mercado de outros players presentes. Entender melhor os hábitos de consumo, falar a língua local”, explica a diretora de inteligência de mercado da Geofusion, Susana Figoli.

A Geofusion possui uma parceria com a ABF que disponibiliza a ferramenta OnMaps, onde é possível conhecer melhor os mercados, prospectar e elaborar uma análise mais criteriosa para expansão. “Participamos da última feira de franquias da ABF, em São Paulo, e vimos que diversas empresas utilizam a ferramenta. Não é mais ‘eu acho que aqui cabe uma loja’, tem todo um estudo”, afirma.

PROCURAM-SE FRANQUIAS

Com o intuito de apontar oportunidades como as citadas, a reportagem da Revista Franquia Negócios elencou algumas cidades ao redor do País com potencial para receber uma franquia, levando-se em conta a quantidade de habitantes, a extensão territorial e o PIB bruto classificados pelo último Censo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com informações da ABF, as regiões elencadas não têm franquias.

Uma dessas cidades é Planaltina, em Goiás. Recentemente, o Giraffas e o Subway abriram unidades no município, mas, de acordo com o secretário de Indústria e Comércio da cidade, Fábio Marques da Silva, ainda há muita carência. “Hoje é uma cidade para investir, por mais que esteja no inicio de desenvolvimento. Temos uma população bastante consumidora, mas falta lazer e eles têm que ir ao Distrito Federal. Como a maior parte é jovem, tem alta demanda por cursos profissionalizantes também”.

Característico de cidades menores, indústrias e fábricas instalam-se e geram empregos, mas não entretenimento ou opções de consumo para os moradores. Na cidade goiana, por exemplo, uma grande fabricante de materiais de construção está em processo de instalação. Além dos incentivos fiscais concedidos para que empresas de todos os gêneros, inclusive franquias, cheguem a cidades em desenvolvimento, o próprio governo contata as marcas com o intuito de levá-las para a região e gerar renda e mão de obra. “Eu fiz contato com a Hering, por exemplo, mas ainda está indefinido”, comenta o secretário da cidade.

Ainda sem nenhuma franquia, Mangueirinha, no Paraná, também prospecta a chegada de novas empresas por meio de incentivos fiscais, apoio para divulgação, formação de mão de obra, contribuição em estudos de viabilidade, assessoramento para aprovação de projetos nos órgãos competentes e eventos, como a Exposição, Feira, Agropecuária, Indústria e Comércio de Mangueirinha (Expomang). “O departamento de indústria e comércio de Mangueirinha e todos os outros têm trabalhado forte para o desenvolvimento do empreendedorismo”, comenta o diretor do departamento de Indústria e Comércio de Mangueirinha, Gerson Luiz Barp.

Alguns grandes varejistas têm se instalado em Pacatuba, no Ceará, mas nenhum deles é franquia. No entanto, o secretário de trabalho e empreendedorismo do município, João Paulo Soares, não vê isso como um problema, uma vez que os incentivos fiscais e doações de terrenos de até dois hectares têm ajudado a trazer o comércio para a cidade. “Nós captamos empresas que tenham interesse em se instalar no município na área de distritos empresariais”, afirma.

REDUZIR PARA CABER

Atenta às oportunidades nas cidades com menos de cem mil habitantes, a Evolute lançou um novo modelo de franquias chamado Fit, com investimento máximo de R$ 25 mil. “Queremos explorar cidades de até 30 mil habitantes. Comparando-se ao investimento, a rentabilidade é alta e é possível ter retorno em seis meses. Temos franqueados que já abriram mais de uma unidade nesse formato”, afirma o diretor de expansão da Evolute, Ademir Santana.

Com esse modelo de franquia, Santana explica que a intenção é chegar no máximo de cidades possível e oferecer toda a gama de cursos do catálogo da marca. “Estamos tendo feedback positivo por parte de vereadores e do governo. O Banco do Povo financia mais de 50% do capital em alguns casos”.

A primeira unidade no formato Fit foi aberta em janeiro de 2012, em Roseira, interior de São Paulo, com pouco mais de dez mil habitantes. Santana conta que, uma semana após a inauguração, a escola já tinha 122 alunos e a capacidade era para 180. “O mercado respondeu de forma muito positiva”. No entanto, uma franquia instalada em cidades emergentes precisa de acompanhamento e trabalho de divulgação intenso por parte do franqueado.

Essa mesma unidade de Roseira foi vendida em março deste ano, pouco mais de um ano depois da inauguração. O novo proprietário, Júlio Cézar Filho, já atuava na área de imóveis e academias. “Eu tive que fazer um trabalho mais agressivo de divulgação. Os antigos proprietários repassaram por falta disso”, comenta. Julio, no entanto, já tinha uma unidade Fit da Evolute quando adquiriu a de Roseira, em Aparecida, que, apesar de ser uma cidade bem movimentada, não tem muitos habitantes (cerca de 36 mil) devido ao turismo religioso. “Outras duas escolas que não eram franquia fecharam em Aparecida por causa da minha concorrência. O curso é mais prático, o aprendizado é individual”.

Quando Julio assumiu a unidade de Roseira, a escola tinha menos de 70 alunos, 43% a menos do que quando inaugurou com os antigos proprietários. “A rotatividade nessas cidades é muito grande. As próprias unidades passam por essa dificuldade de retenção de alunos. Eu calculo uma margem mais realista de acordo com cada cidade”. Desde que assumiu a franquia, a quantidade de alunos cresceu 46% e chegou a 130. Além da aproximação com o público, para divulgar o negócio Júlio utiliza panfletagem com fornecedores próprios, rádios locais e algumas dicas da franqueadora.

O empreendedor consegue perceber as diferenças nas regiões em que atua. Os jovens não precisam mais sair da cidade para estudar, por exemplo. “Tem atingido minhas expectativas. Eu trabalho com uma margem de lucro diferenciada, as pessoas precisam ter margem de risco maior nessas cidades”. O próximo plano do empreendedor é abrir uma unidade em Cachoeira Paulista, em São Paulo, também na região do Vale do Paraíba. Até 2017, a Evolute pretende abrir 500 unidades, sendo 300 no modelo Fit.

Antes de desbravar mercados, o franqueado precisa entender a realidade, a rotina e o perfil dos consumidores que pretende atingir. “Tem que se medir muito bem o potencial de mercado. Vai ter uma luta diária para arrancar mercado de outros players presentes. Entender melhor os hábitos de consumo, falar a língua local”, explica a diretora de inteligência de mercado da Geofusion, Susana Figoli.

A Geofusion possui uma parceria com a ABF que disponibiliza a ferramenta OnMaps, onde é possível conhecer melhor os mercados, prospectar e elaborar uma análise mais criteriosa para expansão. “Participamos da última feira de franquias da ABF, em São Paulo, e vimos que diversas empresas utilizam a ferramenta. Não é mais ‘eu acho que aqui cabe uma loja’, tem todo um estudo”, afirma.

PROCURAM-SE FRANQUIAS

Com o intuito de apontar oportunidades como as citadas, a reportagem da Revista Franquia Negócios elencou algumas cidades ao redor do País com potencial para receber uma franquia, levando-se em conta a quantidade de habitantes, a extensão territorial e o PIB bruto classificados pelo último Censo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com informações da ABF, as regiões elencadas não têm franquias.

Uma dessas cidades é Planaltina, em Goiás. Recentemente, o Giraffas e o Subway abriram unidades no município, mas, de acordo com o secretário de Indústria e Comércio da cidade, Fábio Marques da Silva, ainda há muita carência. “Hoje é uma cidade para investir, por mais que esteja no inicio de desenvolvimento. Temos uma população bastante consumidora, mas falta lazer e eles têm que ir ao Distrito Federal. Como a maior parte é jovem, tem alta demanda por cursos profissionalizantes também”.

Característico de cidades menores, indústrias e fábricas instalam-se e geram empregos, mas não entretenimento ou opções de consumo para os moradores. Na cidade goiana, por exemplo, uma grande fabricante de materiais de construção está em processo de instalação. Além dos incentivos fiscais concedidos para que empresas de todos os gêneros, inclusive franquias, cheguem a cidades em desenvolvimento, o próprio governo contata as marcas com o intuito de levá-las para a região e gerar renda e mão de obra. “Eu fiz contato com a Hering, por exemplo, mas ainda está indefinido”, comenta o secretário da cidade.

Ainda sem nenhuma franquia, Mangueirinha, no Paraná, também prospecta a chegada de novas empresas por meio de incentivos fiscais, apoio para divulgação, formação de mão de obra, contribuição em estudos de viabilidade, assessoramento para aprovação de projetos nos órgãos competentes e eventos, como a Exposição, Feira, Agropecuária, Indústria e Comércio de Mangueirinha (Expomang). “O departamento de indústria e comércio de Mangueirinha e todos os outros têm trabalhado forte para o desenvolvimento do empreendedorismo”, comenta o diretor do departamento de Indústria e Comércio de Mangueirinha, Gerson Luiz Barp.

Alguns grandes varejistas têm se instalado em Pacatuba, no Ceará, mas nenhum deles é franquia. No entanto, o secretário de trabalho e empreendedorismo do município, João Paulo Soares, não vê isso como um problema, uma vez que os incentivos fiscais e doações de terrenos de até dois hectares têm ajudado a trazer o comércio para a cidade. “Nós captamos empresas que tenham interesse em se instalar no município na área de distritos empresariais”, afirma.

MAPA DE OPORTUNIDADES

A reportagem da Revista Franquia Negócios mapeou as cidades com potencial para receber franquias, mas que ainda não foram contempladas. Para chegar a essas informações, foram considerados os números do último Censo, divulgado pelo IBGE: calculamos o PIB médio de cada estado e verificamos as cidades que têm geração de riqueza acima dessa média e, no entanto, segundo a ABF, não têm franquia. Essa relação segue abaixo, com o número de habitantes de cada município.

SUL
Paraná:
Mangueirinha (17.048)
Rio Grande do Sul:
Tapejara (19.250)

SUDESTE
Minas Gerais:
Ibiraci (12.176), Matias Barbosa (13.435) e Fronteira (14.041)
Espírito Santo:
Presidente Kennedy (10.314)
Rio de Janeiro:
Carapebus (13.359)

CENTRO-OESTE
Goiás:
Cachoeira Dourada (8.254), Planaltina (81.649), Chapadão do Céu (7.001) e
Alto Horizonte (4.505)

NORDESTE
Bahia:
Sobradinho (22.000), Cairu (15.374) e
São Francisco do Conde (33.183)
Ceará:
Cascavel (66.142), São Gonçalo do Amarante (43.890), Quixeré (19.412) e
Pacatuba (72.299)

NORTE
Piauí:
Fronteiras (11.117), José de Freitas (37.085),
Guadalupe (10.268), Luís Correia (28.406) e
Miguel Alves (32.289)

O franchising no Brasil

Atualmente, 2.092 municípios brasileiros possuem franquias, o que corresponde a 36% do total. Abaixo, seguem os estados com melhor desempenho no setor, de acordo com a ABF:

Estados com maior penetração do franchising:

Rio de Janeiro 77,2%
Espírito Santo 65,4%
São Paulo 58,6%
Mato Grosso do Sul 57%
Pernambuco 49,2%

Estados com menor penetração do franchising:
Tocantins 12,2%
Piauí 12,5%
Amazonas 17,7%
Paraíba 18,4%
Amapá 25%

Considerando a quantidade de cidades x penetração franchising. Os estados com melhor desempenho são:

1º São Paulo 18,1%
2º Minas Gerais 14,1%
3º Paraná 7,5%
4º Rio Grande do Sul 7,1%
5º Bahia 6,5%

Confira o Índice de empreendedorismo por estado

De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), é possível medir o panorama atual de empreendedorismo de acordo com o número de empresas cadastradas no Supersimples por estado:

Acre 18.641
Alagoas 76.870
Amazonas 65.769
Amapá 19.852
Bahia 454.986
Ceará 244.782
Distrito Federal 133.877
Espírito Santo 157.239
Goiás 246.701
Maranhã 115.770
Minas Gerais 808.225
Mato Grosso do Sul 94.161
Mato Grosso 124.321
Pará 151.311
Paraíba 83.179
Pernambuco 208.556
Piauí 63.691
Paraná 488.486
Rio de Janeiro 641.952
Rio Grande do Norte 89.733
Rondônia 54,703
Roraima 14,164
Rio Grande do Sul 556.616
Santa Catarina 306.655
Sergipe 41.784
São Paulo 2.047.481
Tocantins 47.814

 

Veja alguns artigos interessantes do Portal do Franchising, clique e te levaremos para lá: