Com a missão de profissionalizar o mercado pet no Brasil, a Petland vem realizando um trabalho rigoroso para homologação de canis. O “dog broker”, atividade pioneira criada pela matriz americana, tem como objetivo avaliar as condições de instalação dos canis e bem estar dos filhotes. Em pouco mais de dois meses que o serviço foi implantado, a empresa conseguiu ampliar de três para sete canis homologados e, consequentemente, a oferta de filhotes para adoção e comercialização.
De acordo com Wagner Vieira, que assumiu a função de “dog broker” e está na operação da Petland desde o início, cerca de 45 itens são avaliados nos canis, da infraestrutura do local para acomodação dos cães, revestimento de piso e parede, separação de ambientes até climatização. “Observamos todos os detalhes que possam melhorar a qualidade de vida do animal, como, por exemplo, usar portão de inox e piso de cerâmica diminuem o foco de doenças”, explica Vieira. Procedimentos como o sacrifício de matrizes e abandono, após o nascimento das crias, são totalmente condenados pela Petland. A cada três meses, uma nova inspeção é feita para acompanhamento dos procedimentos recomendados.
“Usamos um checklist dos Estados Unidos, para homologar somente os canis que sigam as condições adequadas de higiene e saúde dos animais. Além disso, especialistas da operação americana vem uma vez por ano para avaliar a qualidade dos criadores homologados”, explica Rodrigo Albuquerque, sócio-diretor da Petland e responsável pela expansão da marca. Ele enfatiza que a rede comercializa animais somente com chip de identificação e pedigree. “Futuramente, temos planos de criar um Centro de Distribuição de cães”, antecipa Albuquerque.
Para selecionar os canis no Brasil, a empresa tem o apoio de parceiros como a Sobraci (Sociedade Brasileira de Cinofilia), que cuida de regras e normas para criação, registro, emissão de pedigrees e exibição de raças de cães; de criadores e de amigos, além da pesquisa na Internet.
Desde que iniciou o trabalho de campo, Vieira só conseguiu visitar cinco canis, pois os proprietários ficam desconfiados e temem assalto. “Primeiro, iniciamos um contato por e-mail, explicando o motivo da inspeção e quem somos, depois ligamos para o canil para reforçar todas as informações registradas. Dessa forma, transmitimos confiança de que a Petland é uma empresa séria”.
Um canil da cidade de São Roque (SP) chamou a atenção da Petland pelos cuidados com os filhotes. Segundo Vieira, além dos itens básicos, como ração de qualidade, vacinas e acompanhamento de um veterinário, a climatização é muito importante. “Nesse canil, diferentemente da maioria que está atuando no mercado, o controle de temperatura do ambiente é rigoroso, o que contribui para o bem estar do animal”.
As boas práticas da empresa, que opera em 11 países, chamaram a atenção da AILA (Aliança Internacional do Animal), segunda maior ONG do Brasil, que se tornou parceira exclusiva nas campanhas de adoção de cães e gatos. A ação, auditada pela Petland, acontece todos os finais de semana, em alguma unidade da rede. A Petland mantém sua liderança mundial como a empresa que mais comercializa animais, cerca de 75 mil filhotes por ano, e tem crescimento contínuo de 10% a 15%.
Sobre a Petland
Inspirada na filosofia de entretenimento americana, a Petland foi fundada em 1967, com a ideia de potencializar a interatividade entre humano e animal. Em meados da década de 1970 a empresa iniciou seu processo de expansão via franquias e internacionalizou-se a partir do Canadá. Hoje, a rede tem 148 lojas em 11 países: Estados Unidos, Canadá, Japão, China, África do Sul, México, Brasil, Honduras, Guatemala, El Salvador e Nicarágua. Mais informações: http://www.petlandbr.com.br/
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