
Especialistas falam de revolução, relacionamento, retenção, treinamento, expansão e nova Pesquisa de Microfranquias da ABF.
“Microfranquia, esse modelo de negócio que nos apaixona, se há alguns anos era uma tendência, tornou-se realidade e se consolidou no mercado de franquias brasileiro”. A afirmação de Adriana Auriemo, vice-presidente da Associação Brasileira de Franchising, foi feita na abertura do Seminário de Microfranquias, na manhã desta terça (27/6), segundo dia da ABF Franchising Week 2023.
No painel Revolução no Franchising Nacional: Novo valor de investimento inicial e como se beneficiar e não ficar para trás, Bruno Arena (Casa do Construtor), diretor de Relacionamento, Microfranquias e Novos Formatos e também da Comissão da ABF, observou que “as microfranquias são a grande oportunidade para quem quer empreender de maneira estruturada”.
Segundo o executivo, outro ponto importante relacionado aos negócios mais enxutos é seu aspecto democrático. “Seja quem vai empreender, independente do tamanho do negócio, do que se propõe a fazer, as microfranquias são protagonistas do empreendedorismo no Brasil”, afirmou.
Humberto Madeira (Prudential), coordenador da Comissão, reforçou: “Microfranquia não quer dizer ‘microfaturamento’. As microfranquias são uma porta de entrada para o empreendedorismo”.
A seguir, no Papo Aberto: Pergunte para as marcas mais experientes do Brasil como elas resolveram seus desafios de hoje!, Julio Segala (Kumon) e Kawel Rodrigo Lotti (Ceopag), sob moderação de Luiz Cruz (Prudential), compartilharam suas experiências.
No encerramento, Lilian Marques (iGUi e TRATABEM) e Felipe Buranello (Maria Brasileira), com Alexandre Sita (Prosseling) como moderador, participaram do painel Abrindo a caixa preta: como as maiores do Brasil lidam com relacionamento, retenção e treinamento para uma expansão perene.
O Seminário foi palco também da divulgação da Pesquisa de Microfranquias ABF 2023.
Confira aqui a íntegra do estudo.
Foto: Jardiel Carvalho