Evento contou com palestras de representantes da Happy, Instituto Gourmet, Proselling e coordenados de Educação da entidade.
Na segunda-feira (27/2), a Associação Brasileira de Franchising (ABF) realizou a primeira mesa-redonda do ano, de forma 100% virtual, com debate entre os especialistas do setor em torno do tema Criando novos modelos de Franquia, para um novo momento de mercado. O evento teve uma hora de duração, das 17h às 18h, foi gratuito e exclusivo para os associados.
Sob a moderação de Bruno Gagliardo, coordenador da Comissão de Educação da ABF, os associados assistiram a palestra ministrada por: Paula Lívero, da Happy; Robson Fejoli, do Instituto Gourmet; e Alexandre Sita, da Proselling.
Gagliardo iniciou o debate voltado para as mudanças no modelos de negócios e reiterou as necessidades e importâncias de inovação no setor de franquias. “Dados da ABF mostraram que 50% dos interessados em abrir uma franquia tem menos de 35 anos. Esse novo perfil de franqueados e investidores desafia os modelos das franqueadoras e a forma de trabalhar a rede como um todo”, iniciou.
Em seguida, Sita reiterou que ajudar os franqueados a obter um crescimento nos resultados de forma satisfatória e a atualização constante do mercado é crucial. “A mudança é muito importante e tudo o que o franqueador pode oferecer ao fraqueado como tendência e solução é válido. Vivemos com todas as alegrias e desafios dos franqueados que se encontram como empreendedor”, afirmou.
Sobre as mudanças e adaptações causadas pela pandemia do coronavírus, Paula apontou como foi crucial para a Happy colocar em prática projetos voltados para o âmbito mais digital que já estavam no radar. “Neste período, surgiu o novo posicionamento de marca e entregamos novos negócios para o franqueado. Além do pilar de tecnologia, nos unimos, ampliamos a oferta de produtos para as unidade e sanamos dores dos clientes”, disse.
Fejoli acrescentou, ainda, que certas adaptações feitas há dois anos ainda se sustentam com uma gama de lucratividade, como: a criação de aulas modulares que permitem serem assistidas de forma presencial ou online, modelos de franquias menores, portal do aluno com mais conteúdo, estrutura menor e aumento do lucro. “As nossas maiores mudanças foram de investimento financeiro, estrutural e modular. Mas, ainda acreditamos que a mão na massa ainda continua sendo nas aulas presenciais”, disse.
Foto: ABF/Divulgação
