A primeira noite da Convenção ABF do Franchising foi marcada pela comemoração de 10 anos do evento e pelas homenagens prestadas aos profissionais que fizeram parte dessa história de sucesso.
Antes mesmo da primeira palestra agendada para a noite de quarta-feira (17/11) com o publicitário Washington Olivetto, o diretor executivo da ABF Ricardo Camargo anunciou a programação e apresentou o número de participantes da Convenção: São 640 congressistas , 15% a mais do que no ano anterior, o que representa um recorde absoluto do evento. A 10ª edição da ABF Expo Service, feira de fornecedores do setor, também conta com número recorde de expositores, com 40 empresas participantes.
Foto: Edu Feijó
Durante a divulgação desses números, a ABF preparou uma homenagem aos ex-presidentes da Associação, em especial ao Gerson Keila e a ex- diretora administrativa da entidade, Annete Trompeter , idealizadores da Convenção, que teve sua primeira edição no ano de 2001. Também foram homenageados os presidentes subsequentes, o patrocinador mais assíduo do evento, o Banco do Brasil, e os expositores mais antigos da ABF Expo Service, a Vestes Uniformes e a Antilhas.
Após as homenagens, Ricardo Bomeny, presidente reeleito da ABF, e Maurício Du Val, representante do MDIC- Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, assinaram um acordo de cooperação técnica com o intuito de desenvolver e capacitar as franquias brasileiras para o mercado internacional.
Foto: Edu Feijó
Ana Vecchi e Cláudio Tieghi, da AFRAS, anunciaram a criação do projeto Franchising de Baixo Carbono. Por meio de uma parceria com a consultoria Fábrica Éthica, a ideia é auxiliar as empresas a montarem seus pontos de venda de forma sustentável. Também anunciaram um prêmio para o melhor estande sustentável da próxima edição da ABF Franchising Expo e o lançamento do livro `Uma nova geração no franchising`, de Cláudio Tieghi, em comemoração aos cinco anos de existência da AFRAS.
Foto: Edu Feijó
Durante a brilhante palestra `Os desafios do marketing da próxima década`, o publicitário Washington Olivetto ressaltou que a única coisa que não vai mudar na forma de fazer propaganda nos próximos anos é a necessidade de uma grande ideia. Segundo ele, a grande ideia pode ser simples, mas deve conduzir a inteligência do marketing e ser aplicada em qualquer plataforma de comunicação. Para ele, a propaganda deve buscar sempre o equilíbrio entre construção de marcas e as vendas. `As empresas terão que encontrar o caminho entre a linguagem do politicamente correto e do marketing puro. `Não há mais espaço para a comunicação agressiva, que passa por cima de valores da nossa sociedade`, afirmou.
Foto: Edu Feijó
