Maior rede de estética do país deve inaugurar 15 unidades até o final do ano
A Onodera, maior e mais antiga rede de clínicas de estética do país, programa para 2008 um novo ciclo de expansão territorial, com a abertura de 15 unidades, um incremento de 35% em relação às atuais 42 (em oito Estados). Seria o crescimento anual mais expressivo desde a adesão ao sistema de franchising, em 2000. A marca, que se reestruturou no último ano, planeja agora retomar o ritmo de crescimento verificado desde o início da década, consolidando-se como líder em seu mercado.
A prioridade para este ano é o Rio de Janeiro, com a expectativa de inaugurar cinco lojas bem localizadas, em bairros da zona sul e da zona norte e também na Barra da Tijuca. `Por se tratar de uma praça estratégica, optamos por uma abordagem ousada, permitindo maior potencial de negociação com fornecedores e especialmente de investimento no marketing local`, explica Lucy Onodera, diretora executiva da rede.
Na avaliação de Lucy Onodera, a marca tornou-se mais desejada pelos investidores depois da reformulação promovida nos dois últimos anos, que incluiu a adoção de uma nova identidade visual para as lojas da rede. `É notável o aumento na procura de empreendedores de diferentes regiões do país, e a maioria destaca a profissionalização da estrutura interna e o reposicionamento no mercado`, diz.
Apenas no primeiro semestre, a empresa confirma inaugurações em Florianópolis/SC, Palmas/TO e Salvador/BA, além de um segundo ponto em Porto Alegre/RS. `Existe interesse em crescer em todas as capitais e também nas praças com população superior a 300 mil habitantes e público adequado ao nosso negócio`, detalha o consultor João Augusto Bueno, da Fabrica3, empresa responsável pela prospecção e seleção dos investidores.
Para garantir o sucesso na escolha dos novos franqueados, a Onodera aprimorou o processo de seleção, buscando candidatos com aptidão para trabalhar com estética e beleza. O test drive, estágio de uma semana em uma das clínicas da Onodera, é o estágio final para decidir quem entra na rede. `Por contemplar situações como atendimento ao cliente, gestão financeira, contato com fornecedores e administração de pessoal, o procedimento permite identificar quem está habilitado a assumir o negócio, minimizando a possibilidade de uma decisão inadequada`, completa Bueno.
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