Reinventando a TI com o Cloud Computing

Especial Publicitário

por: Luiz Eduardo Alves Severino em 22 de julho de 2014

Hoje, o mercado de Tecnologia da Informação passa por uma das suas maiores transições desde a era dos mainframes para plataforma baixa. Pela primeira vez, uma revolução ocorreu da empresa para fora, com tecnologias como a banda larga e smartphones democratizando o acesso à informação e trazendo novos paradigmas.

A principal vertical desta transição é o advento da computação na nuvem – o Cloud Computing -, serviços que antes só eram possíveis para grandes corporações e que agora estão disponíveis para pequenas e médias empresas, profissionais liberais e consumidores finais com preços competitivos.

Agora, uma pequena empresa pode possuir um servidor que execute a última versão do mais poderoso software de e-mail, permitindo que um grupo de funcionários possa acessar facilmente documentos, compromissos e arquivos por meio de qualquer dispositivo conectado à Internet.

Nesta nova realidade, o profissional de TI precisa mudar a forma com que ele encara as demandas. Para ele não importa mais qual software é usado nem onde é encontrado, se em nuvem ou em um sistema local; o que interessa mesmo são os dados. Seguindo dessa forma, os serviços ficarão melhores e mais ágeis, possibilitando que a TI controle todo o processo de segurança da informação, não importando o método de acesso do usuário, seja por smartphones, tablets, serviços web ou aplicativos desktop. Assim, a Tecnologia da Informação ajudará a área de negócios a enfrentar os novos desafios do mercado.

Em curto prazo, alguns mercados podem não adotar a computação em nuvem. Setores onde a informação é altamente sigilosa como o mercado financeiro e agências de segurança, tendem a não usar o Cloud Computing. Para esses mercados, a nuvem traz muito mais dúvidas e incertezas do que facilidades. No entanto, essas empresas podem fazer uso de “redes híbridas” (Hybrid clouds), que é uma rede segura, gerenciada pela área de TI e com o acesso à escala da rede pública. Já são encontradas no mercado iniciativas nesse sentido.

Na era do usuário, a TI precisa mostrar que está pronta para os novos paradigmas que surgirão.