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Inédito, Fórum de Educação retrata o ensino de idiomas no Brasil

Inédito, Fórum de Educação retrata o ensino de idiomas no Brasil
História das franquias de idiomas no Brasil: (a partir da esq.) Ricardo Young, Marcio Mascarenhas, Marcelo Cherto e Luiz Gama

Evento inédito na ABF Franchising Week, o Fórum Setorial de Educação enriqueceu ainda mais a programação desta quinta-feira (22).

Ensino
Sylvia Barros: panorama econômico e a relevância do ensino de idiomas no País

Na abertura do fórum, Sylvia Barros, membro do Comitê de Educação da ABF, apresentou um panorama atual da economia brasileira. De acordo com pesquisa, 52% das famílias estão impactadas pela crise com ao menos uma pessoa desempregada, endividada ou com propensão a se endividar nos próximos seis meses. Segundo ela, a retração da renda familiar refletiu diretamente nas redes de educação. E de acordo com levantamento da Nielsen, o inglês é um idioma relevante para 19% da população pesquisada e cerca de 1,3 milhão de pessoas, cerca de 2% da população, estuda idiomas no Brasil.

Ensino
(À partir da esq.) Christian Ambros, Rogério Gabriel, Décio Pecin, Clodoaldo Nascimento e Júlio Segala

O fórum foi dividido em dois painéis. No primeiro, representantes de alguns dos maiores players do mercado de educação e ensino de idiomas no País debateram o comportamento das redes frente ao atual cenário econômico, os investimentos em tecnologia e as perspectivas desse mercado. Moderado por Décio Pecin, diretor de capacitação da ABF, o painel “O ensino de idiomas e as tendências no Brasil” contou com a participação de Clodoaldo Nascimento, diretor de cursos e eventos da ABF Rio e presidente da Yes! Idiomas; Christian Ambros, diretor de marketing da Fundação Fisk; Julio Segala, diretor de marketing e expansão da Kumon Brasil, e Rogério Gabriel, fundador do Grupo Prepara.

Para contar a “História do mercado de idiomas no Brasil”, foram reunidos Luiz Gama, fundador do CNA; Márcio Mascarenhas, presidente da Number One; Ricardo Young, um dos fundadores da ABF e da rede Yázigi, e Marcelo Cherto, membro do Conselho de Associados e também um dos fundadores da entidade. Segundo Young, a coisa mais bonita numa franquia era a possibilidade de ter uma cooperativa de pequenos empresários que realizavam seus sonhos. “Comecei a ver na franquia um modelo de negócio de alta realização”, disse.