Evento inédito na ABF Franchising Week, o Fórum Setorial de Educação enriqueceu ainda mais a programação desta quinta-feira (22).
Na abertura do fórum, Sylvia Barros, membro do Comitê de Educação da ABF, apresentou um panorama atual da economia brasileira. De acordo com pesquisa, 52% das famílias estão impactadas pela crise com ao menos uma pessoa desempregada, endividada ou com propensão a se endividar nos próximos seis meses. Segundo ela, a retração da renda familiar refletiu diretamente nas redes de educação. E de acordo com levantamento da Nielsen, o inglês é um idioma relevante para 19% da população pesquisada e cerca de 1,3 milhão de pessoas, cerca de 2% da população, estuda idiomas no Brasil.
O fórum foi dividido em dois painéis. No primeiro, representantes de alguns dos maiores players do mercado de educação e ensino de idiomas no País debateram o comportamento das redes frente ao atual cenário econômico, os investimentos em tecnologia e as perspectivas desse mercado. Moderado por Décio Pecin, diretor de capacitação da ABF, o painel “O ensino de idiomas e as tendências no Brasil” contou com a participação de Clodoaldo Nascimento, diretor de cursos e eventos da ABF Rio e presidente da Yes! Idiomas; Christian Ambros, diretor de marketing da Fundação Fisk; Julio Segala, diretor de marketing e expansão da Kumon Brasil, e Rogério Gabriel, fundador do Grupo Prepara.
Para contar a “História do mercado de idiomas no Brasil”, foram reunidos Luiz Gama, fundador do CNA; Márcio Mascarenhas, presidente da Number One; Ricardo Young, um dos fundadores da ABF e da rede Yázigi, e Marcelo Cherto, membro do Conselho de Associados e também um dos fundadores da entidade. Segundo Young, a coisa mais bonita numa franquia era a possibilidade de ter uma cooperativa de pequenos empresários que realizavam seus sonhos. “Comecei a ver na franquia um modelo de negócio de alta realização”, disse.